terça-feira, 26 de abril de 2011

Silênçio

SIM! é a minha inconsciençia que vos fala
Esta repleta de revolta e não se cala
Reclama apenas com o grito
Pois novamente lhe negam o infinito
Insisto no engano
Que me transorma no mais horrivel humano.
E como sempre calo
Tenho sangue nos olhos mas não falo.
E todas as vinganças que sonhei,
Nunca as usei nem usarei.
Se nada do que levo a peito vale
Que não me mova! Que não fale!
Tenho o poder de estar calado
Quieto, completamente envenenado
Se não me livro destes pensamentos impuros,
Que os meus lábios se cerrem com dois murros.
SILÊNÇIOOOO, não digas nada
Tenho um nó na garganta e a minha voz sofre calada...